Tuesday, August 22, 2006
About Me
- Name: Carcere Privado
aprioristicamente desesperançado potencialmente desprezível estruturalmente deprimido tendencialmente fracassado e obviamente não sou nem um pouco competente pra escrever, talvez na mesma medida em que tenho essa ambição. ao mesmo tempo tenho orgulho da honestidade com q me exponho e do ódio a q isso me leva, mas não abro mão desse meu papel de vítima (e se ele nem existir, é bem confortável pensar q ele existe graças a mim). talvez seja estranho, mas confiança é um negócio que se constrói avançando sobre o que se pode avançar. se a vida é minha, cheguem onde se pode chegar. é claro q eu preciso de ajuda, mas eu realmente preciso de alguém? de tanto ser frio, uma hora seu coração congela e aí o jeito q vc encontra de viver é não contagiar as pessoas com seu frio, mesmo q pra isso vc evite o calor, afinal...nada. como já disse o poeta "so long your dreams turned cold" No final das contas é só uma tentativa patética de unir teoria e prática.
4 Comments:
Eu até penso, viu.
E genial, genial, o texto sobre as flores! Ainda mais fechando com o verso dos titãs e ainda por cima rimando.
Genial.
Hum! Será q não nos importamos com o q os outros pensam ou sentem? Ou o problema é de mão dupla: também há a projeção do que queremos que os outros pensem ou sintam pelo nosso próprio pensamento. No fim das contas, como alguém escreveu no meu blog, quem dá significado é o receptor. Mas, todos somos sempre receptores e transmissores a todos os instantes. E isso não é perder todas as referências em favor de uma impossibilidade de tradução das diferentes subjetividades, mas sim um apelo à relativização dessas subjetividades na busca pelo entendimento, mesmo q baseado em erros. Parece mais auto-ajuda do q filososfia! (isso se não considerarmos auto-ajuda como filosofia, enfim...)
Hum! Será q não nos importamos com o q os outros pensam ou sentem? Ou o problema é de mão dupla: também há a projeção do que queremos que os outros pensem ou sintam pelo nosso próprio pensamento. No fim das contas, como alguém escreveu no meu blog, quem dá significado é o receptor. Mas, todos somos sempre receptores e transmissores a todos os instantes. E isso não é perder todas as referências em favor de uma impossibilidade de tradução das diferentes subjetividades, mas sim um apelo à relativização dessas subjetividades na busca pelo entendimento, mesmo q baseado em erros. Parece mais auto-ajuda do q filososfia! (isso se não considerarmos auto-ajuda como filosofia, enfim...)
Nos importamos e pensamos, talvez.
O problema é: deixamos que assim eles sejam?
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