Friday, June 02, 2006

agonia, êxtase, agonia...

...ou The sign of the crossing

então, é meio estranho qdo vc chega a um ponto q vc acha q não vai passar e vc passa.
como o Kaique me ensinou, isso significa quebrar barreiras simbólicas q vc constrói por representar a vc mesmo por meio de outras pessoas. por isso se espera demais, em todos os sentidos...

só q, agora como o Bob me falou, as pessoas não têm obrigação nenhuma de entender o que eu penso, já q eu acho q elas entendem todas as situações pelas quais eu passei, qdo, na verdade, cada um cuidou da sua vida.

talvez o fato seja que as representações q eu faço sejam muito subjetivas e - isso nem dá pra negar - eu não ofereço muito dessa subjetividade pras pessoas. o problema é q uma hora vc tem q fazer escolhas (certo, John?), mas vc cria condições contrárias às suas escolhas, tipo, vc prevê o q vai dar errado e não faz o certo! só q como vc já passou uma parte do caminho vc tenta construir novas coisas q permitam q o certo dê errado!

o que eu quero falar é q exitem cruzamentos em q os sinais não são importantes, pq os caminhos são diferentes a priori, mas se eles vêm de um cruzamento pode existir uma identidade comum entre eles (?)

e aí a idéia de que os caminhos são diferentes não quer dizer que eles não são compatíveis, ou melhor, que eles não têm um denominador comum. sepá. ou sepá não.

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